Muito antes de atravessar os graves problemas que levaram a equipa no ano passado à Liga Vitalis e, este ano à penúria, havia um Boavistão.
Treinado por Jaime Pacheco, o Boavista era um grupo de atletas fortes fisicamente, com grande disciplina táctica, muita garra e agressividade a recuperar a bola e com contra-ataques mortíferos. Foram estas características que fizeram do Boavista campeão em 2001.
Na baliza havia o grande camaronês William mas, o dono e senhor era Ricardo, esse que passou pelo Sporting, foi herói temporário da selecção e, está na II Liga espanhola. Na defesa, dois alas fortes. Na direita Rui Óscar (das escolas do FCP) e, na esquerda o francês Quevedo. Litos e Pedro Emanuel formavam uma dupla de aço. Havia ainda Frechaut (Metz) e Sérgio Carvalho (Aves).
Treinado por Jaime Pacheco, o Boavista era um grupo de atletas fortes fisicamente, com grande disciplina táctica, muita garra e agressividade a recuperar a bola e com contra-ataques mortíferos. Foram estas características que fizeram do Boavista campeão em 2001.
Na baliza havia o grande camaronês William mas, o dono e senhor era Ricardo, esse que passou pelo Sporting, foi herói temporário da selecção e, está na II Liga espanhola. Na defesa, dois alas fortes. Na direita Rui Óscar (das escolas do FCP) e, na esquerda o francês Quevedo. Litos e Pedro Emanuel formavam uma dupla de aço. Havia ainda Frechaut (Metz) e Sérgio Carvalho (Aves).
O meio campo era rijo. Petit (Colónia) que voltou a festejar um título no Bessa mas, pelo Benfica era o 6 e o homem que melhor personalizava a atitude de Pacheco. Rui Bento, o pequeno Baresi e Jorge Silva formavam um trio temível. Erwin Sanchez e o seu temível pontapé, Pedro Santos ou Jorge Couto eram opções de respeito.
No ataque dois alas a quem não se podia dar espaço: Martelinho e Duda. O português jogava pela direita e, fez um golo decisivo ao Sporting. O brasileiro saltou esse ano do Alverca para um grande ano na extrema esquerda. No meio disparava o pistoleiro Silva. Demétrius que se tinha destacado no Campomaiorense e Almani Moreira eram as outras opções.
Falta ai o Jorge Silva =)
Liedson na selecçao?
marquem presença aqui:
http://tm-toquemagico.blogspot.com/2009/09/quando-necessidade-de-vencer-se.html
Wellington, alternativa número um a Silva. E vice-versa, diga-se, embora o 'pistoleiro' deixasse uma marca muito mais notória.
Petit era o '8', o seis era o 'Baresi' do Bessa, Rui Bento. Mário Silva foi também fundamental, alternando o lado esquerdo (não só a titularidade, pois jogaram muitos minutos os dois juntos) com Quevedo - um jogador que fez duas épocas fabulosas, no Boavista.
O Moreira nunca foi opção e, juntamente com Kadhim (que pena foi não se estrear no último jogo do campeonato, entrando a meio do jogo!!), não se sagrou Campeão Nacional.
Não entendas como crítica, só mais uns dados para enriquecer o teu excelente artigo.
Cumprimentos
O Mário Silva, nesta época estava no Nantes.
O martelinho quando abandonou o futebol fundou um clube de futsal chamado "Martelinho Futsal" que durou salvo erro apenas 1 época. Hoje joga no Cidade de Lourosa (SM Feira) do qual também é fundador.
Mário Silva, claro que sim. Erivan, o mal amado.
Cumps