Depois de Angulo ter rescindindo o seu vínculo com os "leões", agora é o avançado Felipe Caicedo quem parece estar prestes a abandonar Alvalade. Este é o desejo do avançado equatoriano, incomodado pela falta de oportunidades e também do próprio clube, que prepara-se para fazer mudanças no plantel já na próxima reabertura de mercado, em Janeiro.

Proveniente do Manchester City, chegou ao Sporting rotulado como "craque", mas acabou por ser uma desilusão, somando apenas três jogos como titular, num total de onze em que foi utilizado, durante os quais não marcou nenhum golo (e não foi por não ter tido oportunidades com certeza). Carlos Carvalhal deixou bem explicito que apenas conta com um ponta-de-lança na frente de ataque, sendo que Paulo Bento usava um 4x4x2 losango, o que permitia haver mais opções ofensivas. No último jogo frente ao V. Setúbal, CC colocou Liedson como único avançado, deixando Postiga e Saleiro no banco de suplentes, sem espaço de manobra para Caicedo e Djaló.

Visto que no City o jogador de 21 anos não tinha espaço para se mostrar, devido ás "super" contratações de Adebayor, Tevez, Santa Cruz, ou até mesmo de Robinho adquirido na temporada passada, Caicedo está desapontado devido ás poucas oportunidades, e deseja rapidamente encontrar um novo clube onde possa jogar com mais regularidade.

Com isto tudo, é caso para dizer, que este caiu, e bem cedo.

Depois de Luis Aguiar, é Cristiano a ser apontado ao Sporting

Se uns estão de saída, outros poderão entrar e o nome de hoje é o de Cristiano, médio do Paços de Ferreira. Os dirigentes leoninos têm debaixo de olho o médio brasileiro já a algum tempo, mas até ao momento, a SAD sportinguista não estava disposta a pagar uma quantia demasiada avultada. Hoje a situação é completamente oposta, o jogador de 25 anos termina o seu contrato no final da presente época e poderá rumar para Alvalade já no próximo mês (próxima reabertura de mercado), o que não obriga o Sporting a gastos tão elevados.

De acordo com o jornal Record, para a concretização do negócio, o emblema verde-e-branco deverá pagar uma montante a rondar os 200 mil euros.