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Quais são as formas de se fazer pressing?

Publicada por João Henrique T.L.C sábado, 23 de janeiro de 2010

Mourinho ao ilustrar esta temática de zona pressing, destaca o Milan, contra quem teve um duelo para a Supertaça Europeia: A zona pressionante deles é fantástica, assenta num conceito completamente diferente do nosso. E explica: Enquanto que o Milan, com três linhas, faz pressão em largura, nós com seis, procuramos fazer pressão em profundidade. Isto vai de encontro o que Amieiro reitera: A zona pressing pode ser posta em prática onde e quando uma equipe desejar. Concordamos com esta leitura, porque não implica que a zona pressing tenha que ser adiantada no terreno, pois pode-se atacar determinados espaços de acordo com o que se pretende a posterior, ou seja, para atacar melhor.

No Chelsea a eficácia do pressing de Mourinho persiste pois para Lobo a pressão em profundidade executada pelo Chelsea, num movimento sublimado pelo trio do meio campo Makelele-Lampard-Gudjohnsen, apoiado, na recuperação, pelos alas Robben-Duff. Todos eles pressionam na vertical, dominando espaços e vigiando marcações. A tentativa de recuperação da bola contempla sempre, ao mesmo tempo, o que fazer com ela a seguir, mal se recupere a sua posse.

A zona pressing do Porto e Chelsea de Mourinho se exercia em profundidade e utilizava um número superior de linhas [2x2x1x2x2 (4x3x3 ? - 5 Linhas) ou 2x2x1x2x1x2 (4x4x2 ? - 6 Linhas)], em comparação a do Milan de Anceloti [4x4x2 (3 Linhas) ou 4x1x3x2 (4 Linhas)] exercida em largura e com menor numero de linhas.

Valdano: No Milan de Sacchi a recuperação da bola era realizada nos corredores laterais porque a linha lateral funciona como mais um defensor. Assim, a equipe adversária embora tivesse a posse de bola, não possuia o controle do jogo, sendo na realidade vitimas transportadas até as proximidades de uma das linhas laterais, zona onde eram atacadas. Tratava-se de uma equipe astuta (porque pensava o jogo), dinâmica e generosa, que fechava o corredor central de forma a colocar o adversário numa rua sem saida (a linha lateral é como um muro), ao mesmo tempo que a defesa avançava massivamente (equipe compacta) para colocar a equipe adversária em situação de fora de jogo, funcionando este como um principio de jogo.

Referências Bibliográficas:

Uma "(des)baromatriz(acção)" concepto-comportamental da(s) zona(s) pressing. - Monografia de Abílio da Torre Ramos

Ps: Excepcionalmente hoje a coluna foi postado no sabado, a partir da proxima semana as postagens permanecem todas as segundas.

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