O pressing não diverge conceitualmente da defesa zonal (embora não sejam propriamente a mesma coisa), em que a grande preocupação é fechar coletivamente os espaços de jogo de maior valor (próximos da bola), pois o cerne fundamental compromete-se com a agressividade com que esses espaços são atacados.
Lopez refere que é através da defesa a zona, que é possivel dominar os espaços mais adequados [entenda-se os espaços de maior valor] em função da posição da bola, e a pressão defensiva, que trata de aproveitar o dominio e a redução dos espaços para pressionar o portador da bola e os atacantes que o apoiam, salientando, serem dois aspectos intimamente relacionados em qualquer organização defensiva.
Romero sintetiza como sendo uma marcação coletiva a zona onde se encontra o portador da bola, e é esta a referência para toda a equipe, com aumento gradual de intensidade defensiva nessa zona para reduzir o tempo e o espaço adversário.
Cruyff refere que se pudesse estabelecer uma lista de mandamentos sobre futebol, um dos primeiros deveria dizer algo como: a pressão deve execer-se sobre a bola, não sobre o jogador.
Cabezon explica que a aplição da defesa a zona é impreterível para configurar um contexto de jogo facilitador de pressing.
O pressing é muito mais fácil de realizar com uma defesa a zona, porque a diferença esta na agressividade com que se atacam os espaços mais valiosos e o portador da bola, percebido que é através da impossibilidade de penetração nesses espaços mais valiosos por parte do adversário, que se coloca este em constrangimento espaço-temporal progressivamente crescente. É portanto evidente que a intenção fulcral deste tipo de ação é de condicionar fortemente o adversário, retirando a iniciativa de jogo, através da colocação do jogador em posse de bola, sob forte constrangimento espaço-temporal.
A defesa a zona, apresenta uma maior adaptabilidade aos problemas que o próprio jogo coloca sobre a defesa. Isto porque, coloca como referencial coletivo a bola (e mais concretamente as ações desenvolvidas a posteriori pelo jogador com bola), permitindo assim uma maior uma elasticidade de ações em função de um pensamento coletivo, e so assim é possivel agir com maior eficiência a tentativa de encurtar (em profundidade - longitudinalmente) e estreitar (em largura - transversalmente) o espaco de jogo (efetivo).
Referências Bibliográficas:
Uma "(des)baromatriz(acção)" concepto-comportamental da(s) zona(s) pressing. - Monografia de Abílio da Torre Ramos.
Lopez refere que é através da defesa a zona, que é possivel dominar os espaços mais adequados [entenda-se os espaços de maior valor] em função da posição da bola, e a pressão defensiva, que trata de aproveitar o dominio e a redução dos espaços para pressionar o portador da bola e os atacantes que o apoiam, salientando, serem dois aspectos intimamente relacionados em qualquer organização defensiva.
Romero sintetiza como sendo uma marcação coletiva a zona onde se encontra o portador da bola, e é esta a referência para toda a equipe, com aumento gradual de intensidade defensiva nessa zona para reduzir o tempo e o espaço adversário.
Cruyff refere que se pudesse estabelecer uma lista de mandamentos sobre futebol, um dos primeiros deveria dizer algo como: a pressão deve execer-se sobre a bola, não sobre o jogador.
Cabezon explica que a aplição da defesa a zona é impreterível para configurar um contexto de jogo facilitador de pressing.
O pressing é muito mais fácil de realizar com uma defesa a zona, porque a diferença esta na agressividade com que se atacam os espaços mais valiosos e o portador da bola, percebido que é através da impossibilidade de penetração nesses espaços mais valiosos por parte do adversário, que se coloca este em constrangimento espaço-temporal progressivamente crescente. É portanto evidente que a intenção fulcral deste tipo de ação é de condicionar fortemente o adversário, retirando a iniciativa de jogo, através da colocação do jogador em posse de bola, sob forte constrangimento espaço-temporal.
A defesa a zona, apresenta uma maior adaptabilidade aos problemas que o próprio jogo coloca sobre a defesa. Isto porque, coloca como referencial coletivo a bola (e mais concretamente as ações desenvolvidas a posteriori pelo jogador com bola), permitindo assim uma maior uma elasticidade de ações em função de um pensamento coletivo, e so assim é possivel agir com maior eficiência a tentativa de encurtar (em profundidade - longitudinalmente) e estreitar (em largura - transversalmente) o espaco de jogo (efetivo).
Referências Bibliográficas:
Uma "(des)baromatriz(acção)" concepto-comportamental da(s) zona(s) pressing. - Monografia de Abílio da Torre Ramos.
0 golos