O método pressionante pode ser caracterizado, segundo Castelo, na seguinte configuração:
01-) Marcação rigoroso do adversário de posse de bola, sendo agressivo na procura da recuperação da posse de bola ou obrigá-lo a cometer erros no plano técnico-tático;
02-) Cada jogador evolui na sua zona de marcação, mas deverá deslocar-se para outras zonas concentrando-se nos espaços de jogo próximo da bola, marcando agressivamente zonas e jogadores adversários que possam dar continuidade ao processo ofensivo;
03-) Para obter uma maior concentração, diminui-se a pressão exercida aos atacantes que estejam posicionados em espaços longe da bola;
04-) Conduz o ataque adversário para um espaço de jogo próprio onde predomina a melhor capacidade da equipe em termos de recuperação da posse de bola;
05-) Toda a organização defensiva se desloca de uma forma homogênea e concentrada em função do deslocamento da bola;
06-) A comunicação verbal entre os jogadores deve ser constante, fundamentalmente quando os atacantes adversários conseguem mudar o angulo de ataque levando a bola para outro espaço de jogo;
07-) Elevado espírito de equipe, coordenação e solidariedade;
Para Toral o momento de realização do trabalho de pressing da equipe tem que ter referências claras para a sua execução. É importante saber quando se deve fazer o pressing, porque tem que ser claro onde se realiza para que seja vantajoso para a equipe. Para este treinador é bastante elucidativo a necessidade de realizar o pressing de uma forma que potencie os mais da sua equipe e não somente anular o adversário.
Então para que determinado hábito desponte, é preciso repeti-lo sistematicamente; assim o pressing para Comas é passível de treino para que seja exercido organizadamente (segundo uma ordem), para o qual ter jogadores de grande qualidade técnica, não é suficiente.
Referências Bibliográficas:
Uma "(des)baromatriz(acção)" concepto-comportamental da(s) zona(s) pressing. - Monografia de Abílio da Torre Ramos.
01-) Marcação rigoroso do adversário de posse de bola, sendo agressivo na procura da recuperação da posse de bola ou obrigá-lo a cometer erros no plano técnico-tático;
02-) Cada jogador evolui na sua zona de marcação, mas deverá deslocar-se para outras zonas concentrando-se nos espaços de jogo próximo da bola, marcando agressivamente zonas e jogadores adversários que possam dar continuidade ao processo ofensivo;
03-) Para obter uma maior concentração, diminui-se a pressão exercida aos atacantes que estejam posicionados em espaços longe da bola;
04-) Conduz o ataque adversário para um espaço de jogo próprio onde predomina a melhor capacidade da equipe em termos de recuperação da posse de bola;
05-) Toda a organização defensiva se desloca de uma forma homogênea e concentrada em função do deslocamento da bola;
06-) A comunicação verbal entre os jogadores deve ser constante, fundamentalmente quando os atacantes adversários conseguem mudar o angulo de ataque levando a bola para outro espaço de jogo;
07-) Elevado espírito de equipe, coordenação e solidariedade;
Para Toral o momento de realização do trabalho de pressing da equipe tem que ter referências claras para a sua execução. É importante saber quando se deve fazer o pressing, porque tem que ser claro onde se realiza para que seja vantajoso para a equipe. Para este treinador é bastante elucidativo a necessidade de realizar o pressing de uma forma que potencie os mais da sua equipe e não somente anular o adversário.
Então para que determinado hábito desponte, é preciso repeti-lo sistematicamente; assim o pressing para Comas é passível de treino para que seja exercido organizadamente (segundo uma ordem), para o qual ter jogadores de grande qualidade técnica, não é suficiente.
Referências Bibliográficas:
Uma "(des)baromatriz(acção)" concepto-comportamental da(s) zona(s) pressing. - Monografia de Abílio da Torre Ramos.
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