Um clássico é sempre um jogo diferente, isso é da opinião geral. O clássico de domingo não foi excepção. Os benfiquistas de um lado convictos que pelo menos o empate iriam conseguir, os portistas do outro feridos no seu orgulho e com desejos de vingança e acima de tudo evitar que o Benfica pudesse comemorar em sua casa. Logo por isso um ambiente escaldante.
A rivalidade entre os Dragões e as Àguias já vem de longe, são mais que adversários, são inimigos. A supremacia dos azuis nos últimos anos, a supremacia indiscutivel dos vermelhos nesta época, todas as polémicas que os envolveram e ainda o facto de o título não estar entregue encendiaram os estádio do Dragão, dentro e fora.
Quanto ao jogo, foi de uma forma surpreendente que os homens de Jesualdo Ferreira quase vulgarizaram os de Jorge Jesus, foram sempre superiores e mais esclarecidos, curiosamente ainda mais depois de se verem reduzidos a 10. O Benfica esteve nervoso e terá acusado a responsabilidade de ter que pontuar. O Porto por seu lado esteve também um tanto irreconhecível, disciplinado, com uma defesa sólida e um ataque eficaz deixa os seus adeptos a pensar onde esteve esta equipa escondida durante todo o campeonato. A vitória teve o doce sabor a vingança mas também o amargo sabor do afastamento definitivo da Liga dos Campeões.
Noutro campo esteve o Braga, não desiludiu, ganhou e mantém a esperança. Como disse Domingos, aconteça o que acontecer já são campeões. Um fantástico campeonato que disputam até à última jornada e a presença na liga milionária assegurada vão figurar a dourado na história do clube e na memória dos adeptos. Claro que isto tráz responsabilidades para a próxima época onde esperemos continuem a ser competitivos e a enriquecer o nosso campeonato que tanto precisa.
O Sporting voltou a perder, em casa e Carlos Carvalhal disse que ninguém teria conseguido fazer melhor. Desculpem mas eu não acredito. O Sporting tornou-se numa equipa vulgar e sem ambição. Se o facto de estarem arredados do título é desmotivador, devem pelo menos aos seus adeptos a consolação de ganharem os jogos que lhes restam, ainda para mais em casa. Uma triste despedida de Alvalade e muito trabalho para Bettencourt, Costinha e Paulo Sérgio.
Última nota para a descida do Leixões que se junta ao Belenenses. Não estava fácil a manutenção e acabou por se confirmar a despromoção. Ao que parece Fernando Castro Santos também não vai continuar no clube. Dois históricos que baixam, resta saber quem sobe. Beira-mar e Portimonense estão bem colocados mas só se saberá ao certo na última jornada. Curiosamente o finalista da Taça de Portugal, o Desportivo de Chaves, está em apuros e pode mesmo descer de divisão.
Resta-nos uma emocionante última jornada, a final da Taça de Portugal e depois o tão esperado Mundial da África do Sul.
A rivalidade entre os Dragões e as Àguias já vem de longe, são mais que adversários, são inimigos. A supremacia dos azuis nos últimos anos, a supremacia indiscutivel dos vermelhos nesta época, todas as polémicas que os envolveram e ainda o facto de o título não estar entregue encendiaram os estádio do Dragão, dentro e fora.
Quanto ao jogo, foi de uma forma surpreendente que os homens de Jesualdo Ferreira quase vulgarizaram os de Jorge Jesus, foram sempre superiores e mais esclarecidos, curiosamente ainda mais depois de se verem reduzidos a 10. O Benfica esteve nervoso e terá acusado a responsabilidade de ter que pontuar. O Porto por seu lado esteve também um tanto irreconhecível, disciplinado, com uma defesa sólida e um ataque eficaz deixa os seus adeptos a pensar onde esteve esta equipa escondida durante todo o campeonato. A vitória teve o doce sabor a vingança mas também o amargo sabor do afastamento definitivo da Liga dos Campeões.
Noutro campo esteve o Braga, não desiludiu, ganhou e mantém a esperança. Como disse Domingos, aconteça o que acontecer já são campeões. Um fantástico campeonato que disputam até à última jornada e a presença na liga milionária assegurada vão figurar a dourado na história do clube e na memória dos adeptos. Claro que isto tráz responsabilidades para a próxima época onde esperemos continuem a ser competitivos e a enriquecer o nosso campeonato que tanto precisa.
O Sporting voltou a perder, em casa e Carlos Carvalhal disse que ninguém teria conseguido fazer melhor. Desculpem mas eu não acredito. O Sporting tornou-se numa equipa vulgar e sem ambição. Se o facto de estarem arredados do título é desmotivador, devem pelo menos aos seus adeptos a consolação de ganharem os jogos que lhes restam, ainda para mais em casa. Uma triste despedida de Alvalade e muito trabalho para Bettencourt, Costinha e Paulo Sérgio.
Última nota para a descida do Leixões que se junta ao Belenenses. Não estava fácil a manutenção e acabou por se confirmar a despromoção. Ao que parece Fernando Castro Santos também não vai continuar no clube. Dois históricos que baixam, resta saber quem sobe. Beira-mar e Portimonense estão bem colocados mas só se saberá ao certo na última jornada. Curiosamente o finalista da Taça de Portugal, o Desportivo de Chaves, está em apuros e pode mesmo descer de divisão.
Resta-nos uma emocionante última jornada, a final da Taça de Portugal e depois o tão esperado Mundial da África do Sul.
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