O jogo não prometia muito, mas acabou por nos dar ainda menos que aquilo que estávamos à espera.
A primeira parte foi fraca, houve um estudo mútuo e pouco risco. O Paraguai controlou os acontecimentos, no entanto quem criou mais perigo foram os nipónicos. Tirando dois ou três lances, a partida foi morna e com ritmo baixo, com os nipónicos a defender e a jogar no erro do adversário e os sul-americanos a trocarem mais a bola no meio campo ofensivo.
Na segunda parte nada de novo. Nenhuma das duas equipas arriscava ou criava perigo, dificilmente chegava à área contrária e toda a discussão decorria a meio-campo. E lá se arrastou o jogo para o prolongamento.
No prolongamento o Paraguai estava mais fresco e esteve melhor, mas não foi capaz de se desenvencilhar do empate.
No desempate por grandes penalidades a sorte acabou por sorrir aos paraguaios que ganharam por 5-3, com o golo decisivo a ser apontado por Cardozo, ele que havia entrado no início do prolongamento.
O Paraguai está pela primeira vez nos quartos-de-final e defrontará o vencedor do duelo ibérico.
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