Fábio Coentrão prolongou o vínculo contratual com o Benfica por mais uma temporada, mas a intenção dos encarnados em aumentar o valor da cláusula de rescisão do internacional português saiu frustrada por vontade do próprio atleta. Ao que Record apurou, a SAD benfiquista tencionava elevar em 10 milhões de euros o valor da “blindagem”, passando de 30 para 40 milhões de euros. O assédio que o jogador está a ser alvo no mercado e o aumentar do lote de interessados em consonância com as exibições cada vez mais preponderantes justifica a alteração no contrato. Contudo, o jogador manifestou-se indisponível para aumentar ainda mais uma verba que já considera “elevada” e assim dificultar ainda mais uma eventual transferência para um clube de outra dimensão e com outro poder económico. Ao olhar para as recentes saídas abaixo das cláusulas de Ramires e Di María, bem como a dificuldade que David Luiz (50 milhões) e Cardozo (60 milhões) vão sentir para sair da Luz originou que o valor de Coentrão se mantivesse nos 30 milhões.
Desta forma, a revisão contratual baseou-se apenas num aumento salarial significativo e a extensão por mais um ano da duração do contrato. Da parte da SAD encarnada existe também a clara convicção de que Fábio Coentrão só sai da Luz pelos 30 milhões de euros, não sendo possível baixar este valor, ao contrário do que sucedeu em casos recentes.
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